São Paulo é o estado mais rico, populoso e produtivo do Brasil, com cerca de 45 milhões de habitantes e representando cerca de um terço do PIB nacional, sozinho seria a 21ª maior economia do mundo.
Porém o pacto federativo é uma máquina de expropriar a sociedade paulista através de impostos, que são usados para sustentar uma classe de burocratas, intelectuais, meta-capitalistas que trabalham duro para aumentar a expropriação sobre o povo paulista.
Não bastasse isso, esse dinheiro também é utilizado para explorar a pobreza de outras regiões do Brasil, impedindo elas de se desenvolver, mantendo sua população ignorante e dependente, e dando esmolas em troca de votos com objetivo de aumentar o abuso da federação sobre São Paulo.
O estado brasileiro inchado e excessivamente intervencionista, retira das pessoas através da ameaça de violência:
- O direito de defender sua vida, sua família e sua propriedade impedindo o acesso a armas de fogo a cidadãos de bem.
- O direito a propriedade com impostos cada vez mais abusivos sobre qualquer patrimônio conquistado com seu trabalho.
- A liberdade de comércio com regulamentações absurdas intervindo nas relações trabalhistas, na produção, importação e exportação de mercadorias.
- A liberdade financeira onde não existe a possibilidade de utilizar moedas estrangeiras e a concorrência no setor financeiro é extremamente limitada por regulamentações resultando em taxas e juros abusivos e uma população refém da inflação do real.
Países como o Uruguai, que possuem uma população bem menor tornam a tarefa do governo e todo aparato estatal de expropriar e controlar a sociedade bem mais difícil uma vez que as consequências e os envolvidos em políticas socialistas ficam expostos a toda sociedade muito mais rapidamente devido ao tamanho reduzido da federação.
Essas diferenças ficam claras na questão da violência, enquanto São Paulo possuí um dos melhores níveis de segurança do Brasil, com várias cidades entre as mais seguras. Brasília trabalha arduamente para retirar o direito de defesa das pessoas, e criminalizar quem o fizer. O que a produção e riqueza paulista ajuda para construir na segurança, a expropriação e intervenção de Brasília destrói.
Comparando com o Uruguai (e Paraguai), o acesso a armas de fogo é muito mais fácil as pessoas de bem, a legislação é menos favorável ao criminoso. Isso se reflete na violência ordens de grandeza inferior no país vizinho. E se aproximar do modelo brasileiro é o objetivo do estado desses países, porém seu tamanho reduzido torna a tarefa bem mais complicada.
A discussão aberta da realidade é a única saída para essa espiral viciosa que inevitavelmente vai consumir a sociedade paulista. Educar o grande público é fundamental para defender nossa família e propriedade. Apenas boas ideias podem mudar nosso destino. Ter orgulho de ser paulista, das origens dos imigrantes europeus e do passado bandeirante.