Impostos são cobrados pelo país, onde os mais ricos pagam mais e os mais pobres pagam menos, e esse dinheiro é redistribuído e usado para financiar o desenvolvimento das regiões mais pobres do país.
Apenas uma pessoa absolutamente desumana seria contrário a isso. Certo?
Errado!
A lógica econômica é sutil e muitas vezes anti intuitiva, porém quando aplicada corretamente permite perceber os verdadeiros lobos na pele de cordeiro que rondam a sociedade.
Para destruir essa doutrina e expor suas falácias lógicas e os parasitas que vivem dos impostos, a primeira tarefa é analisar como funciona o processo de taxação.
A taxação nada mais é que expropriar a sociedade sob a ameaça de violência policial monopolizada pelo estado. E como todo sistema de roubo as pessoas mais pobres ficam mais vulneráveis:
- Pobres tem seus impostos descontados diretamente da fonte e seu salário conhecido pelo governo.
- Pobres tem acesso muito restrito a crédito e quando necessitam pagam as taxas de juros mais altas.
- Pobres gastam a maior parte do seu salário em alimentos, roupas, remédios, combustível e transporte, habitação onde o governo posiciona estrategicamente grandes impostos sob consumo nas empresas produtoras desse tipo de bens.
- Pobres perdem muito do patrimônio da sua família toda vez que há uma transferência de bens pois esses são conhecidos e rotineiramente taxados pelo governo.
- Pobres estão sempre trabalhando para pagar suas contas imediatas, o que implica que não há tempo para pensar para criar uma estratégia de defesa do pouco patrimônio e renda que possuem.
A situação dos mais ricos é absolutamente oposta nesses quesitos, e é impossível fazer os mais ricos pagar impostos percentualmente igual ou mais que os mais pobres, porque o simples fato de serem ricos implica eles saberem e terem recursos para defender melhor seu patrimônio e trabalho da expropriação estatal.
O pobre que sabe se defender do estado não é pobre é rico ou vira rico.
O rico que não sabe se defender do estado não é rico é pobre ou vira pobre.
O próximo passo é entender a indústria da redistribuição e quem são os verdadeiros ganhadores, para finalmente conseguirmos destruir essa doutrina maligna que assombra as nossas vidas.
Nem todas as pessoas vivem de trocas voluntárias, na nossa sociedade existe uma entidade chamada estado, que confisca a riqueza da população, na teoria sob chantagem emocional alegando combater a pobreza e tudo que há de mal no mundo, na prática sob a ameaça de violência policial devidamente monopolizada por essa instituição demoníaca.
E para os membros do estado esse processo de redistribuição é sua fonte de renda e tem sua lógica extremamente clara:
- Impostos são cobrados onde são mais fáceis de serem obtidos, nas pessoas mais vulneráveis da sociedade.
- Justificamos essa prática criminosa com uma chantagem emocional ao estilo Robin Hood, com o objetivo de atingir os corações das pessoas mais ingênuas para ganhar apoio público.
- Esse dinheiro é usado para financiar toda a estrutura estatal, desde cobradores de impostos, burocratas até pessoas públicas que o objetivo é convencer a todos da validade moral dessa quadrilha de criminosos.
- Algumas migalhas são efetivamente enviadas aos mais pobres, porém sempre visando tirar o incentivo dessas pessoas de trabalharem e serem independentes. E mantendo permanentemente esse esquema de taxação e redistribuição em funcionamento.
Toda essa análise foi necessária para perceber que o pacto federativo se trata nada mais que cobrar impostos de pobres em regiões ricas para manter os pobres de regiões pobres sempre na pobreza, assim sendo permanentemente válida a indústria de parasitas que vivem as custas do estado.
Depois de dissecar o sistema, é fácil perceber que o estado nada mais se trata que uma quadrilha com o objetivo de mentir e usar a violência contra pessoas honestas para tornar as mazelas que atingem a população permanentes e consequentemente sua renda vinda do roubo e extorção.
E seu modus operandi sempre se trata de obter o dinheiro pelo caminho mais fácil, a preferência são as pessoas em situação vulnerável, abusando da crueldade e covardia nas sua mentiras, ameaças e violência efetiva contra a população.